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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Crítica | Trash - A Esperança Vem do Lixo


Se falaram muito do lançamento do filme Trash - A Esperança Vem do Lixo e que ele iria arrasar na crítica e nos cinemas, mas vamos a cada parte: acho que para um filme feito para a crítica é boa e as notas foram até boas, mas nada tão alto, mas se vermos um filme feito para o público precisa ter um bom marketing, pois a minha visão era que o filme não mostrava tanto o que iria mostrar nas telas, até porque o filme é surpreendente em algumas cenas.

Não posso falar muito de Trash, pois muita coisa pode virar um spoiler, mas o que eu posso dizer é que o filme de quase duas hora prendeu-me do início ao fim e tem algo que eu acho fundamental em filme que é o ENVOLVIMENTO COM O PROTAGONISTA, escrevi em letras garrafais porque quando nos envolvemos com o personagem principal e a trama é boa e cheia de mistérios e drama o filme então bom para olhos público e crítico também e este envolvimento aconteceu e a história não a dos personagens de Wagner Moura e Selton Melo e sim dos atores Rickson Tevez  que fez o papel de Raphael e Eduardo Luis que interpretou Gardo.

O filme é todo rondado por um mistério que tem que ser desvendado e este mistério envolve política, poder para serem  detidos e os dois pequenos heróis que eu citei, sim, são pequenos, pois são adolescentes que se junta a mais um partem para resolver este mistério que contém muito drama, MAS, (sempre tem o "mas"), o seguinte, os fatos que não posso falar por ser spoiler podem ser vistos por algumas pessoas como sensacionalistas ou até incabíveis para a nossa realidade, pois há cenas que são um tanto quanto lúdicas que chegam a ser exageradas e isso até faz-me tirar pontos do filmes, porém, com o segmento do filme o resultado é bom, acima da média






- Envolvimento com personagens principais
- Mistérios envolvidos
- Cenários e Fotografias (Cidade do Rio de Janeiro, Lixão, Favela)






- Roteiro que se divide no bom e abaixo da média
- Situações sensacionalistas ou até incabíveis da nossa realidade


Conclusão

O filme vale a pena ver no cinema, quem sabe num dia de semana acompanhado de uma pipoca e um suco de laranja e leve também um chocolate, mas se sentir envolvido, talvez nem lembre de comer. Gostei muito de ver o filme e acredito que as situações fora de realidade nem serão mal vistas pelo público



3.5/5



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